quarta-feira, 11 de novembro de 2009

SOBRE BRONZEAMENTO A JATO


A proibição das câmaras de bronzeamento artificial no país deve fazer as adeptas do tratamento migrarem de vez para o bronzeamento a jato.
Alvo de preconceito devido aos resultados desastrosos do passado, o bronze a jato está repaginado --e, mais importante, é seguro para a pele.
Os produtos atuais, aplicados com mangueira de bico e compressor ou em boxes, têm DHA (diidroxiacetona, que reage com a queratina na camada externa da pele) e eritrulose (que proporciona um resultado mais uniforme).
"O produto parece água", diz Luciana Nemr, proprietária da clínica Beauty House, na zona sul de São Paulo. "O efeito é visto oito horas após a aplicação e é bem natural."
O efeito persiste por uma a duas semanas, dependendo dos hábitos e da velocidade com que o organismo troca as células da epiderme. "Quem tem pele mais ressecada ou frequenta piscina, que possui cloro, tem um efeito menos duradouro", explica Luciana.
Selma Cernea, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, afirma que o bronzeamento a jato não traz riscos. "O produto reage apenas com a camada superficial da pele. Se a pessoa não tiver alergia, pode usar tranquilamente."
Se o cliente não gostar do resultado, não precisa se preocupar. "Se ficar manchado, é algo totalmente reversível. Sai com o tempo", diz Maria Bandeira, dermatologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos. (fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u650840.shtml)

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